O Empreendedorismo Feminino vem aumentando cada vez mais, não só em nosso país, mas no mundo todo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, nosso país teve a 7° maior proporção de mulheres à frente do seu próprio negócio. É um assunto que ganha cada vez mais atenção, além de promover forte debate sobre a posição da mulher no campo empresarial, gerando transformações na sociedade e na economia do país.

Sobre a pesquisa mencionada acima, relatamos também que as mulheres estão à frente de 34% dos negócios atuais, e 45% são empreendedoras e chefe de domicílio. No total são 24 milhões de mulheres à frente do seu próprio negócio, comparado com 28 milhões de homens empreendedores.

Mesmo o resultado sendo positivo para nosso mercado, ainda existem desafios para mulheres empreendedoras que são:

Preconceito - diferença de oportunidades em relação aos homens e a rejeição no ambiente de trabalho;

Dupla jornada - muitas empreendedoras são conscientes no seu papel econômico, mas há uma grande parte que ainda é responsável somente pela administração da casa e educação dos filhos. A mulher precisa conciliar sua vida pessoal com a profissional sem deixar afetar em nada;

Autoconfiança - o fator da confiança ajuda a empreendedora, a ter mais segurança para ser tomadas diversas decisões, deixando seu próprio negócio cada vez mais rentável. É o simples fator de saber administrar sem medo e com confiança.

Afinal, o que as leva a empreender?

Além da motivação financeira, outro principal motivo é a satisfação pessoal, aumentando a sua autoestima, encorajando cada vez mais a empreender. Estudos apontam que as motivações femininas são muitas vezes diferentes dos homens. Elas são consideradas como: Satisfação Pessoal & Fazer a Diferença.

Segue abaixo algumas das principais mulheres empreendedoras:

Luiza Helena Trajano - Magazine Luiza;

Paola Carosella - Restaurante Arturito;

Chieko Aoki - Blue Tree Hotels;

Leila Velez e Zica Assis - Instituto Beleza Natural;

Juliana Mansur - Undertop;

Alcione Albanesi - FLC;

Janete Vaz e Sandra Costa - Grupo Sabin.

Não crie limites para si mesmo. Você deve ir tão longe quanto sua mente permitir. O que você mais quer pode ser conquistado. (Mary Kay Ash, fundadora da marca de cosméticos Mary Kay)

 

 

 

 

Fontes: https://blog.contaazul.com/empreendedorismo-feminino

https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb/artigos/os-desafios-do-empreendedorismo-feminino,138d7f773bffa610VgnVCM1000004c00210aRCRD

 

Postado em: 19/01/2021 10:32:39

Muitas transformações sociais, já estão ocorrendo e isso refletirá diretamente no comportamento de consumo.

Por isso, alguns pontos merecem toda nossa atenção, para não só transformar realidades, como olhar positivamente, as trasformações sociais.

Então:

  •  é bem provável que a busca por serviços ágeis e de mobilidade cresça;
  • adaptar as atividades para ambientes digitais é uma necessidade real, utilizar a tecnologia a favor dos processos necessários a cumprir, é um grande despertar. Aliás, utilizar a tecnologia para facilitar sua relação com o cliente, é uma decisão assertiva. Se ainda não fez essa mudança, agora é o melhor momento;
  • pelo que percebemos o trabalho remoto, superou barreiras, mostrou seus benefícios, e veio para ficar, talvez manter uma equipe online, seja mais produtivo. Há pesquisas que já comprovam essa informação;
  • Bem-estar, qualidade de vida, consumo consciente e sustentável, também faz parte deste contexto. Pensar nao só na entrega de produtos, mas de conteúdo que auxilie na comunicação com cliente, entregando informação de qualidade, trará ao seu negócio, uma presença mais humana e irá rankear suas negociações;manter o pensamento positivo, acreditar que temos a oportunidade de aprender e recomeçar, só nos fará cada vez mais forte.

 

Não há receita do bolo, há um universo, rico de ideias que precisamos nos conectar para fazer acontecer.

 

 

Postado em: 03/11/2020 15:40:50