No meio econômico ouvimos muito falar sobre a Bolsa de Valores, pois é uma prática realizada por muitas empresas no mundo inteiro. Hoje vamos tentar entender melhor o que ela pode impactar na economia de um país.

Mas, primeiramente, o que é a Bolsa de Valores?

Trata-se de uma instituição que fica responsável pelo mercado de ações. As empresas que querem levantar dinheiro ou os investidores com interesse em comprar ações é na bolsa de valores que vão ter disponível o que precisam.

Cada ação trata-se de uma parte da empresa, e podem ser agrupadas para formar a "composição societária" de uma empresa, que é a forma como ela se divide entre os vários donos.

"Exemplo: se uma empresa é composta por 1 milhão de ações, e 500.001 pertencem a uma só pessoa, isso significa que esse indivíduo é o controlador da companhia, por possuir mais da metade das ações".

É comum ouvirmos nos noticiários e até mesmo no meio das ações, que a "bolsa subiu" ou a "bolsa caiu". As ações funcionam com a lei da oferta e procura, ou seja, quanto mais interessados em comprar ações, mais o valor dos papéis sobe. E quando houver mais ofertas de ações (quando o investidor quer se desfazer das suas ações), o preço cai.

Normalmente as pessoas compram ações como uma forma de investimento, pois quando querem comprar ações os investidores pesquisam empresas que acreditam que vão valorizar, para posteriormente poder vender mais caro do que foi pago.

É um investimento importante para as empresas, pois, permite que ampliem seus horizontes de crescimento, sem que precisem apelar para empréstimos ou financiamentos.

Enfim, o que a Bolsa de Valores pode refletir na economia de um país?

 

Postado em: 21/01/2021 09:57:22

Ocorreu um imprevisto? Como anda sua reserva emergencial?

Ao sobrar uma quantia no final do mês, o primeiro pensamento que vem é o consumo com coisas que muitas vezes não precisamos. Usamos com frequência o ditado "Viver o hoje como se não houvesse o amanhã" e nos esquecemos que, na grande maioria das vezes, esse amanhã chega.


Mas será que seria um bom negócio pensar desta forma? Em um cenário de incertezas nunca visto antes como o vivido em 2020, especialistas destacam a importância do chamado fundo de emergência. Esse fundo tem o intuito de, como o próprio nome diz, ser usado apenas em casos de necessidade extrema.

A sua reserva de emergência precisa ser baseada no seu custo de vida durante 6 meses, não estamos falando do salário, e sim do seu custo de vida. Por esta razão é importante que seja feito um orçamento para ter uma noção do quanto você gasta todos os meses sendo com gastos fixos, variáveis, supérfluos e extras.
Por exemplo: se você ganha 2 mil reais e você gasta mil e quinhentos reais, o cálculo a se fazer é R$ 1.500 × 6 = R$ 9.00. Então sua reserva emergência deve ser de no mínimo R$ 9.000.

Os pré-requisitos para que o fundo de emergência funcione são:

Liquidez - Refere-se facilidade de sacar o dinheiro ou transformar o investimento em um saldo disponível em conta de depósito à vista. Investimento com prazos longos de saque não são bem-vindos, pois não dão esse sentido de urgência no resgate.
Crédito - O risco de crédito basicamente é o risco de o investimento não ser pago. Uma aplicação destinada à emergência não pode correr risco de "Calote", comprometendo o recebimento em uma hora difícil. Esse risco de crédito tem uma proteção em alguns produtos chamado de FGC (Fundo garantidor de Crédito) o qual protege aplicações até 250 mil por conta ou até 1 milhão no total (Em caso de aplicação em mais de um banco). O fundo de emergência não deve correr os possíveis riscos de prejuízos totais ou parciais.

A seguir vejamos alguns produtos que se encaixam em um fundo de emergência:

LFT ou Tesouro Selic: A LFT (Letra Financeira do Tesouro) é um título público pós-fixado na taxa Selic, acompanhando assim as oscilações da taxa básica de juros do país. Os títulos públicos são considerados risk free no mercado financeiro por serem títulos da dívida do governo. Esse, portanto possuindo o monopólio da moeda, extingue-se o risco de crédito (chance de título não ser pago). Além desse, o tesouro Nacional atua como contraparte no momento da venda (resgate) do título em todos os casos, não havendo o risco de liquidez por não haver compradores no mercado.

Produtos Indexados ao DI: as contas correntes remuneradas dos bancos digitais também são ótimas opções para reserva de emergência. Atreladas ao CDI over (taxa de Juros praticada pelos bancos durante o horário interbancário) essas contas investem o dinheiro parado em títulos públicos e pagam parte da rentabilidade de volta ao correntista. Como o dinheiro lastreado em títulos públicos, essas constam cumprem os requisitos de liquidez e crédito com uma rentabilidade maior que a poupança.
Essas aplicações a maioria dos Bancos digitais são cobertas pelo FGC.

A Poupança - é um investimento preferido dos brasileiros a décadas, mesmo não contando com uma boa rentabilidade. Sendo insuficiente quanto a rentabilidade, pois nela não existe o cumprimento de nenhum requisito de uma reserva de emergência tendo também a cobertura do FGC.

Para ter esta reserva de emergência de sucesso é necessário saber que não deverá ser tocada a não ser quando realmente for preciso em situações como:

Saúde instável;

Reforma na casa;

Conserto de carro;

Problemas com eletrodomésticos;

Viagens de última hora.

Por isso, é importante sempre pensar no amanhã e assim poupará surpresas indesejáveis que podem trazer grandes conflitos e sufoco com dívidas absurdas.

 

Veja mais em:

 

Postado em: 29/10/2020 15:02:07


Veja agora como você pode obter esta resposta de forma rápida e fácil.

Saber controlar suas finanças e ter um bom controle financeiro pessoal é uma maneira simples de cuidar do seu dinheiro. Desta forma, você terá acesso exatamente a sua renda mensal, seus gastos e as atitudes que você deve tomar para sobrar mais dinheiro no fim do mês. Ter condições de usar seu dinheiro para um proveito maior, fazer uma reserva financeira, investir e multiplicar sua renda.

Essa condição não possibilita apenas uma satisfação de ter dinheiro sempre disponível em sua conta para fazer o que bem entender, mas também uma qualidade de vida com muito conforto e luxo. Quando conhecemos pessoas possuindo coisas diferentes, como pertences que possua um capital muito alto, viagens estravagantes e que possua propriedades de alto nível, pensamos logo o que estas pessoas fazem para ter esta condição de vida.

Ser da classe alta e ganhar muito dinheiro sem uma boa gestão das entradas e saídas quando nos referimos as finanças, nem sempre é o suficiente, pois o controle financeiro deve ser primordial em qualquer nível social. Sem este conceito a chance de ser uma pessoa altamente endividada que exibe uma vida de aparência onde contraria totalmente a sua realidade, mostrando ser uma pessoa sem controle e total inaptidão em finanças pessoais. Com isto, poderá trazer muitos desperdícios e gastos desnecessários e com metas inatingíveis.

Sempre é interessante pensarmos melhor no que é necessário naquele momento, no que pode esperar e no que é urgente.

O que fazer então para ter este controle?

Os princípios básicos para ter um controle financeiro pessoal é:

Identificar sua Renda/Salário - com este primeiro passo você poderá ter uma noção do quanto você pode trabalhar com este valor e separar o que pode ou não ser mexido.

O segundo princípio que deve ser pensado é você separar suas despesas fixas e as variáveis. As despesas fixas são aquelas que ocorrem todo o mês sem alteração no valor, como, por exemplo: Aluguel; mensalidade de um financiamento como de um carro ou casa; conta de telefone; taxa do condomínio, etc. As variáveis são todas aquelas contas que podem sofrer alterações nos valores e ter valores diferentes de um mês para o outro, como, por exemplo: Contas de água; luz; cartão de crédito; compra do mês, etc. Onde com ela terá uma visibilidade do que é imprescindível e não pode ser esquecido no mês. Se atentando sempre com prazos a serem pagos e desta forma evitar pagamentos com e juros/multa. Caso haja financiamentos ou parcelas a longo prazo é importante anotar a quantidade de vezes parceladas e principalmente se atentar nos juros cobrados de acordo com o período acordado.

Após ter esta clareza destes valores, você poderá agora ter uma noção do seu orçamento em sua renda final onde possibilitará designar suas metas e objetivos como lazer e investimento, garantindo a sua família e a você um futuro estável e tranquilo.

Uma dica extra é você sempre planejar o seu próximo mês tendo uma base de como será para alcançar metas futuras onde assim poderá mentalizar seus objetivos. Poderá guardar um determinado valor para qualquer tipo de imprevisto, seguindo isto você nunca ficará no vermelho e nunca será pego de surpresa.

Qual é o melhor lugar para anotar este controle?

Existem muitas ferramentas que podem ser usadas para facilitar este controle financeiro pessoal, como: Planilhas, tabelas e Softwares prontos que disponibilizam algoritmos que auxilia nos cálculos e nas separações em categorias onde ajuda a visualizar estes valores de forma mais rápida, automática e simplificada.

É essencial priorizar algo que seja de fácil acesso para cadastro das informações necessárias e buscar uma disciplina para que seja uma prática rotineira.

Afinal, a saúde financeira também é um equilíbrio emocional!


 
 
 
 
Fonte:  Blog BTG Pactual finanças

 

Postado em: 15/10/2020 15:01:42

É bem provável que você tenha ouvido falar ou até mesmo já possua uma conta digital, afinal um quinto da população brasileira possui sua conta financeira principal, em um banco digital.

Os bancos digitais estão crescendo e ganhando cada vez mais clientes no Brasil. Eles vieram para suprir, com tecnologia e eficiência, um mercado que sofria com a burocracia nos grandes bancos. Por isso, eles estão mudando a forma como muitos cuidam de suas finanças pessoais.

Um banco digital funciona como qualquer outro banco, a única diferença é que ele funciona inteiramente em um aplicativo no celular, sem agências físicas e gerentes de contas. Também são chamados de bancos virtuais ou bancos 100% online. Da abertura da conta bancária ao esclarecimento de dúvidas, todas as necessidades dos clientes podem ser resolvidas pelo computador ou aplicativos. Sem fila, sem burocracia e sem precisar sair de casa.


O objetivo é ter mais agilidade no atendimento e, assim, atingir um número maior de consumidores. Os principais serviços que um banco digital oferece são:

  • Conta-corrente digital sem tarifa;
  • Cartão de crédito, em muitos casos sem anuidade;
  • Investimentos;
  • Seguros;
  • Consórcios;
  • Empréstimos.
  • Realizar saques, geralmente na Rede Banco24Horas;
  • Depositar dinheiro;
  • Pagar contas;
  • Fazer recarga de celular, etc.


O grande diferencial é que esses serviços são oferecidos gratuitamente ou a um custo muito baixo. Além disso, não há burocracia para abertura de contas, tudo pode ser feito pela internet, e também não é cobrada taxa de manutenção de conta-corrente. Além disso, as contas digitais costumam ser muito mais simples e intuitivas. É possível controlar tudo pelo celular, de onde estiver. Nesses casos, o atendimento ao cliente também acontece virtualmente, por meio de chats, tickets e redes sociais, deixando o relacionamento mais fluído.

 

 

 

Postado em: 27/08/2020 13:47:38