BEm, é um benefício emergencial criado pela Medida Provisória 936, no ano de 2020. Tal benefício garantiu o pagamento de valores específicos, para as situações previstas pela MP  durante alguns meses, com a finalidade de assegurar aos cidadãos brasileiros com registro em carteira, a manutenção do seus empregos e renda. Esse benefício era destinado aos trabalhadores que fizessem um acordo com a empresa, onde a mesma reduziria a jornada de trabalho e o salário, ou então, suspenderia completamente ambos.


Os trabalhadores que fizeram o acordo com as empresas para ter seus contratos de trabalho suspensos ou reduzidos, precisam declarar à receita o valor recebido durante tal período, na declaração do imposto de renda, no entanto, a declaração é obrigatória apenas para trabalhadores que no ano de 2020, receberam acima de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil.


Aos obrigados, a Receita Federal esclareceu que, o benefício é considerado rendimento tributável e, portanto, deve ser declarado na ficha de Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica.


É importante mencionar que há dois valores diferentes, os quais devem ser inseridos em campos distintos : O valor recebido pelo empregador, e o benefício em sí, no caso o BEm.


Quando se trata da ajuda compensatória paga mensalmente pelo empregador, ela é isenta e sendo assim, deve ser declarada na ficha de Rendimentos Isentos e Não Tributáveis, no item 26 - Outros. Nesse caso, o CNPJ preenchido deve ser o do empregador e a recomendação é que o trabalhador informe "Ajuda Compensatória" na descrição do texto para facilitar na identificação da natureza dos valores.


Já os valores do BEm precisam ser declarados em "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica". Na fonte pagadora, insira o CNPJ número 00.394.460/0572-59.


Para saber quanto um cidadão recebeu, como ajuda compensatória e quanto recebeu de BEm, basta acessar a CTPS e consultar a fonte pagadora. Por meio do aplicativo é possível também acessar o informe de rendimento, com tais valores recebidos.


 

 

Postado em: 27/04/2021 09:04:14

Descubra as aplicações práticas da Realidade Aumentada e Realidade Virtual nos diferentes setores.

Os conceitos de Realidade Aumentada e Realidade Virtual estão em alta nos últimos anos, principalmente graças aos altos investimentos em pesquisas e desenvolvimento de novos dispositivos promovidos pelas empresas do setor. Muitas vezes vistas como a mesma coisa, é fundamental entender que as duas tecnologias são bem diferentes entre si, por mais que elas possam interagir e se complementar.

Realidade Virtual (do inglês, Virtual Reality) é o termo que caracteriza todo tipo de tecnologia computacional que recria, através de recursos visuais, um universo digital personalizado para o usuário. A tecnologia é capaz de levar o usuário a um outro mundo criado totalmente por computadores. Necessita de adereços, como os famosos óculos VR.

 

 

Uma das utilizações da Realidade Virtual nas empresas, acontece na aplicação de treinamentos aos colaboradores, pois potencial de imersão em qualquer situação que possa ser simulada em um computador. Com a altíssima qualidade das imagens e sons, nosso cérebro passa a acreditar que aquela situação é real e, assim, aprende com cada interação feita.

 


Visitas Virtuais são outro exemplo de aplicação, em um comércio, ao invés do consumir ter que visitá-lo fisicamente, basta usar um dispositivo de VR e fazer uma visita direto de sua casa, inclusive interagindo com atendentes virtuais que funcionam através da inteligência artificial (AI).

 

Já a Realidade Aumentada faz o caminho inverso da virtual, pois ela traz elementos computacionais para o nosso mundo real. A tecnologia tem a capacidade de projetar informações, imagens, gráficos, animações 3D ou quaisquer outras coisas que sejam capazes de expandir a visão da nossa realidade.

 

Algumas empresas estão utilizando a realidade aumentada para realizar monitoramento dos trabalhos que ocorrem a distância, pois com a tecnologia, é possível ter acesso a informações e permitir que os funcionários interajam com os padrões enviados em tempo real.


A simulação de tarefas também algo muito utilizado pelas empresas, através da realidade aumentada. O colaborador executa testes de tarefa, lidando com os objetos e agindo de acordo com determinados procedimentos, antes de realmente fazer isso na vida real, evitando assim erros e melhorando o desempenho.

 


Outra aplicação é no atendimento ao cliente, onde ele poderá provar roupas, simular viagens, testar maquiagens e muito mais a partir da realidade aumentada. Isso economiza tempo e faz com que ele tenha mais precisão na hora da compra. A vantagem para a empresa é mais assertividade na hora da oferta.

 

 

As tecnologias de Realidade Virtual e Aumentada para empresas ainda está em seus primeiros passos, mas quem se preparar antes, com o desenvolvimento de modelos digitais de seus produtos e de ambientes, para demonstração de seus serviços, estará alguns passos à frente no mercado, o que é muito importante.

 


O investimento necessário para procurar por uma empresa especializada nessas tecnologias pode ser um pouco alto, mas esse pode ser o diferencial que fará os clientes preferirem a sua empresa ou serviço, em relação ao que é oferecido pela concorrência.

 

 

 

Referências:

 


Descubra as aplicações práticas da VA e VR nos diferentes setores (mjvinnovation.com)
Realidade Virtual: o que é, como funciona e para que serve - Tecnoveste (correiobraziliense.com.br)
Qual a diferença entre realidade aumentada e realidade virtual? - People
Realidade aumentada: quais os benefícios para as empresas? (comstor.com)
Realidade virtual para empresas: quais as tendências e como se preparar? (sumus.com.br)

 



 

 

Postado em: 27/04/2021 08:50:48

Não há nada de novo em dizer que o cliente é a alma do negócio e que ele precisa estar no centro da estratégia. Na verdade, isso já é mais do mesmo.

 

Product-Market Fit, ou Encaixe Produto-Mercado, é um conceito que se popularizou com a metodologia de Startups. Apesar de pertencer a esse universo, trata-se de um modelo conceitual bastante útil para qualquer negócio, pois permite vislumbrar um novo ponto de vista na interação entre produto, cliente e mercado.


 

Esse conceito vem de encontro com a ideia de que quem rege o sucesso ou o fracasso de um determinado negócio é o mercado. Não importa se um determinado produto pareça interessante, ou quão bem desenvolvido ele seja, se ele não atender uma necessidade do mercado, ele não é adequado. Em outras palavras: alguém tem que precisar desse produto e, mais do que isso, esse alguém tem que estar disposto a pagar por ele.

 


O que é Product Market Fit?


O Product Market Fit (PMF) é um conceito relativamente novo, criado por Marc Andreessen, fundador da Netscape e investidor ativo no Vale do Silício, que trata diretamente sobre fazer algo - um produto ou um serviço - no qual os consumidores realmente querem, que verdadeiramente atende suas necessidades.

 


Entender o que é o seu PMF significa ganhar mais uma ferramenta para analisar o desempenho de sua empresa em um ambiente competitivo. É ele quem irá fornecer insumos para avaliar o nível de satisfação alcançado por um produto ou serviço em um determinado mercado. A partir disso, se torna muito mais fácil - e assertivo - realizar mudanças e ajustes.

 


Em resumo, se um produto satisfaz uma demanda de mercado, isto é, se ele responde à uma necessidade, atende as expectativas ou resolve o problema de um grande número de pessoas, então, ele atinge o Encaixe Produto-Mercado.

 


Ou seja, se os consumidores estão comprando seu produto, as vendas estão crescendo, as pessoas estão utilizando seu produto, sua marca está se desenvolvendo, expandindo, a imprensa demonstra interesse na sua empresa e no seu produto, a empresa está expandindo as equipes de vendas e de pós-venda para atender a demanda do mercado, isso significa que você atingiu o objetivo!

 


Gerar valor para o negócio e atingir a liderança do mercado não é algo simples, mas que deve sempre estar na agenda das empresas que querem sobreviver. Portanto, abandonar o modelo burocrático e linear da era industrial é uma questão de sobrevivência, e estar preparado para a era digital é a única forma de garantir isso.

 

 

 

Referências:
Product Market Fit: seu produto é o que o mercado procura? (mjvinnovation.com)
Product-Market Fit: o que é? - O Analista de Modelos de Negócios (analistamodelosdenegocios.com.br)

 

 

Postado em: 20/04/2021 08:53:40

Associação entre Nubank, Mercado Pago e Google inovará o setor financeiro

Com o intuito de colaborar com o mercado nacional e promover a renovação do setor financeiro, além da inclusão dos brasileiros que não têm acesso às instituições tradicionais, as empresas Nubank, Mercado Pago e Google anunciaram, recentemente, a fundação de uma associação chamada Zetta, que pretende, também, digitalizar a economia, utilizando, de forma segura e responsável, a tecnologia.

Outras empresas do setor, como Creditas, Banco Inter, Grupo Movile, Hash e iugu, também fizeram parte da criação dessa associação.

Essa parceria entre as empresas citadas pretende dar continuidade na revolução do setor financeiro, lutando para que sejam derrubadas as barreiras que impedem a inovação e a competição, agindo em defesa da digitalização dos serviços financeiros e da redução de burocracias.

A pauta permanente da Zetta será: a inovação, com foco na promoção da inclusão digital e financeira. Sendo assim, milhões de brasileiros terão acesso aos serviços financeiros digitais e poderão empreender e garantir o funcionamento de seus negócios, com o auxílio da tecnologia.

Uma informação importante, que não pode deixar de ser citada, é o primeiro estudo elaborado pelos criadores da Zetta, que marca o nascimento da associação e traz, como tema: "O papel da tecnologia na recuperação econômica".

O estudo em questão consiste na utilização de dados de buscas realizadas durante a pandemia por termos, como "cartão de crédito" e "abertura de conta digital". Este levantamento trouxe uma informação que reforça a importância das empresas de tecnologia diante do cenário crítico em que a sociedade foi inserida atualmente: o aumento do número de clientes, de todas as faixas de renda, com cartão de crédito ativo em 2020 e, consequentemente o crescimento nas compras parceladas.

Para saber mais a respeito da Zetta, visite o site da associação!

Fonte: Blog do Nubank

 

 

Postado em: 20/04/2021 08:50:28

Um mundo cada vez mais dinâmico exige criatividade, raciocínio rápido e, muitas vezes, ações não convencionais - é justamente isso que proporciona a Cultura Maker. Entenda mais sobre ela, e como está impulsionando o empreendedorismo nas organizações.

 

O que é Cultura Maker?


O movimento Cultura Maker é uma evolução do "Do it yourself" ou, em bom português, do "Faça você mesmo". O conceito principal é que qualquer pessoa, possuindo as ferramentas certas e o conhecimento necessário, pode criar as suas próprias soluções para problemas do cotidiano.


É bem verdade que essa tendência tem se popularizado e assumido um status mais profissional nos dias de hoje, impulsionado pelo surgimento de novas tecnologias, como as impressoras 3D, máquinas de corte à laser, kits de robótica e o próprio crescimento ao acesso à Internet de banda larga.

 

Como a Cultura Maker pode beneficiar o ambiente corporativo?


A Cultura Maker tornou mais flexível os meios de produção. Atualmente, qualquer pessoa consegue fabricar produtos e até soluções tecnológicas sem depender de grandes indústrias e players do mercado. O movimento de colocar a mão na massa pode colaborar, entre outras coisas, para a busca de soluções inovadoras perante os desafios da rotina produtiva. Isso torna o ambiente de trabalho mais dinâmico, ágil e flexível.


O movimento Maker contribui para a cultura da inovação, pois incentiva o desenvolvimento de soluções criativas e projetos inovadores dentro das empresas, de modo a reduzir custos e aumentar a produtividade. Além disso, esse conceito tem como base a colaboração, o compartilhamento de ideias e de tecnologias. Além disso, os makers costumam adotar uma postura mais resolutiva e ágil diante de situações de problema.

 

Como aplicar o conceito ao meio corporativo?


Implementar a Cultura Maker em uma empresa exige uma mudança de mindset (da forma de pensar). Isso porque ela é uma espécie de filosofia de vida que norteia comportamentos e atitudes de todos que atuam na corporação.


Uma maneira de aplicar o conceito dentro das empresas é incentivar a participação da equipe de trabalho, na criação e no lançamento de novos projetos ou protótipos de produtos. A partir de uma ideia, os makers prototipam uma solução - ou seja, constroem uma versão teste - descobrindo caminhos para esse novo projeto na prática. Dentro das empresas, essa mentalidade pode poupar tempo e dinheiro até se chegar ao resultado, pois assim os profissionais se anteciparão, com a apresentação de respostas reais ao problema.

Criar ou incentivar os colaboradores a frequentarem um makerspace, também é uma boa alternativa. Um makerspace é um ambiente colaborativo aberto para a comunidade que dispõe de ferramentas fundamentais para as criações, como impressoras 3D, cortadoras a laser, arduínos, ferros de solda, entre outras. Você pode criar um espaço dentro da sua empresa para uso exclusivo dos colaboradores, ou incentivar os funcionários a visitarem ambientes compartilhados.

A Cultura Maker é benéfica para as empresas pois é uma forma de incentivar os colaboradores a serem mais criativos e se manterem dispostos a colocar a "mão na massa". Dessa forma, eles irão agir de modo mais proativo para resolver problemas e até desenvolver soluções inovadoras otimizando o trabalho.

Referências:
https://hsmuniversity.com.br/blog/cultura-maker/
https://fia.com.br/blog/cultura-maker/
https://tamboro.com.br/cultura-maker-nas-empresas/

 

 

Postado em: 13/04/2021 08:57:36