A habilidade somente de delegar tarefas não é a única que um líder precisa possuir. O chamado líder do futuro deve ter algumas soft skills (habilidades comportamentais) essenciais para o bom andamento dos negócios.

 

As habilidades de liderança podem ajudá-lo em todos os aspectos de sua carreira, seja no momento de se candidatar a um novo emprego, até uma promoção dentro de sua empresa. Uma das habilidades sociais que os empregadores valorizam - a liderança - geralmente incorpora vários traços de personalidade e habilidades de comunicação diferentes que são úteis para qualquer pessoa, para aprender e praticar ao longo do tempo.


As habilidades de comunicação e de controle emocional são fundamentais para uma boa gestão das equipes. Além disso, as empresas se depararam com uma situação desafiadora, devido a pandemia do coronavírus, exigindo grande capacidade de antecipação e de adaptação por parte das lideranças.


Quais são as habilidades de liderança?


Habilidades de liderança são habilidades que você utiliza ao organizar outras pessoas para alcançar um objetivo comum. Esteja você em uma posição de gerência de departamento, ou como líder de projeto, as habilidades de liderança exigem que você motive outras pessoas a concluir uma série de tarefas, geralmente de acordo com um cronograma. Liderança não é apenas uma habilidade, mas sim uma combinação de várias habilidades diferentes trabalhando juntas.


O que faz um bom líder?


Líderes eficazes são essenciais para qualquer organização. Eles podem ajudar a construir equipes fortes dentro de uma empresa e garantir que projetos, iniciativas ou outras funções de trabalho sejam realizadas com sucesso. Bons líderes precisam ter fortes habilidades interpessoais e de comunicação.


As principais habilidades de liderança


Habilidades sociais - Quase todas as soft skills positivas podem ser consideradas como sendo uma habilidade de liderança. Por exemplo, ouvir ativamente ajuda os líderes a concluírem os projetos, ouvindo as idéias e preocupações da equipe. A empatia, por exemplo, ajuda os líderes a entender como sua equipe se sente sobre o trabalho, o ambiente e as relações no local de trabalho.


Inteligência emocional desenvolvida - saber lidar melhor com pessoas difíceis ou mesmo com clientes mais exigentes. Assim como as habilidades sociais, os líderes que possuem inteligência emocional sabem como agir de forma melhor na resolução de problemas, conseguindo passar a confiança que a equipe e o cliente precisam para se sentirem satisfeitos.


Conseguir se antecipar - estar atento a tudo e possuir alta capacidade de análise, além de visão estratégica, é fundamental para a liderança, além de ter um conhecimento claro das metas da organização e saber o que é mais importante para os projetos do negócio.

Ser proativo - uma liderança proativa, é uma liderança que sabe agir - e preferencialmente sabe fazer isso antes que as coisas se tornem um problema. Isso implica possuir habilidades que contribuem para reduzir a probabilidade de eventuais situações indesejadas nos projetos e no ambiente de trabalho.

As habilidades citadas são características fundamentais para um líder do futuro, e podem ser a base para o avanço na carreira, tanto para gerentes quanto para os colaboradores. Empresas de todos os portes valorizam pessoas com características de liderança, o que significa que esse é um conjunto de habilidades que vale a pena desenvolver em qualquer setor.

 

 

 

Referências:
https://www.indeed.com/career-advice/resumes-cover-letters/leadership-skills
https://hsmuniversity.com.br/blog/lider-do-futuro/
https://blog.leaderrh.com.br/exemplos-praticos-de-inteligencia-emocional/
https://adira.com.br/blog/gestao-e-lideranca/lideranca-proativa/

 

 

Postado em: 25/03/2021 08:58:57

Chamamos de Ethical Hacker aquela pessoa que possui muita habilidade com tecnologia, informática, TI e segurança da informação e utiliza este conhecimento para testar a segurança de todo tipo de sistema.

 

O Ethical Hacker, conhecido em português como hacker ético ou hacker do bem, é um profissional especializado em redes, sistemas operacionais e em técnicas para detectar vulnerabilidades de segurança nesses sistemas.


Golpes digitais, vazamento de dados e roubos de senha, é o que vêm em mente na maioria das pessoas quando se pensa no termo hacker. Mas, o que poucas pessoas sabem é que além dos hackers envolvidos em atividades ilícitas, há também os Ethical Hackers, profissionais contratados para detectar as vulnerabilidades de uma empresa e garantir a integridade de seus dados.


Com o conceito de exercer o hacking de forma legal, esse profissional tem habilidades que permite encontrar vulnerabilidades, evitando os ataques maliciosos de hackers, atuando com base em autorizações e de acordo com a lei. Um exemplo disso, é a aplicação de testes de penetração (pentests), que reúne grande conhecimentos em redes e sistemas, e opera de forma a estar um passo à frente daquele que pretende burlar as normas.


Outro motivo, apoiado pela vigência da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), seria porque esses profissionais, tornaram-se importantes aliados das organizações, pois eles auxiliam de forma ética a evolução de programas de privacidade e governança, com suas habilidades e conhecimentos práticos, acessando sistemas de forma autorizada.


Um exemplo prático, seria quando uma empresa contrata um Ethical Hacker para invadir sua rede e testar suas defesas, verificando as vulnerabilidades existentes em seu ambiente tecnológico. Através desse tipo de ação, fica mais fácil verificar o nível de exposição e recomendar as melhores contramedidas de segurança.

 

Os hackers do bem devem ser considerados aliados das empresas, pois protegem usuários, dados de sistemas e a própria imagem da empresa. Em tempos de LGPD, em que a segurança da informação está tão em evidência, a boa relação entre instituições e especialistas não pode ser ignorada.

 

 Além disso, é fundamental que as instituições confiem nesses profissionais para assegurar a privacidade de seus clientes e garantir o bom funcionamento dos negócios.

 

 

Referências:
https://acaditi.com.br/o-que-e-e-como-ser-um-ethical-hacker/
https://canaltech.com.br/hacker/ethical-hacking-um-mercado-repleto-de-oportunidades-90800/
https://www.lgpdbrasil.com.br/conheca-o-ethical-hacking/
https://tiinside.com.br/21/09/2020/quando-hackers-podem-ser-parceiros-para-o-crescimento-dos-negocios/
 

 

Postado em: 23/03/2021 09:08:39

O Design Thinking é o design para além da estética de produtos ou serviços. No mundo dos negócios, Design Thinking tem a ver com inovação. Confira!

 

 

O Design Thinking é uma metodologia utilizada para conceber produtos e serviços de acordo com a real necessidade dos clientes. Ela é cada vez mais utilizada por empresas que desejam aperfeiçoar seus serviços de forma simples, ágil e bem planejada, uma vez que ela aproveita características de um profissional de designer - como sua forma de pensamento, potencial criativo e empatia - em todo o negócio.

 


Trata-se de uma abordagem criativa e sistêmica para aproveitamento de uma oportunidade a partir experimentação, criação e prototipagem de um produto ou negócio com o objetivo de se coletar o feedback da clientela. Desse modo, é possível alocar melhor recursos de diversas origens, sejam eles humanos, financeiros ou físicos. Em linhas gerais, utilizar tempo e ativos com mais consciência.


 

Etapas do Design Thinking

 


O primeiro passo é compreender a fundo o problema que precisa ser solucionado. Em seguida, analisar possíveis soluções, escolher a melhor alternativa e, por fim, planejar sua aplicação. O processo de Design Thinking pode ser dividido nas seguintes etapas: 
 

 

 

Primeira etapa: Imersão (Empathize) - entendimento do contexto e realidade da empresa. Nesta etapa é recomendado realizar uma análise SWOT para entender as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da empresa.

 


Segunda etapa: Definição do Problema (Define) - depois de entender os tipos de problemas, deve-se processar as informações obtidas durante a imersão e conectá-las ao conhecimento previamente acumulado.

 


Terceira etapa: Ideação (Ideate) - com a imersão concluída e com os pontos que precisam de solução mapeados, é momento de reunir a equipe em um brainstorming para produzir ideias e gerar insights.

 

 


Quarta etapa: Prototipagem (Prototype) - com base nas ideias e soluções criativas obtidas no brainstorming, é momento de fazer uma seleção um pouco mais rigorosa e escolher as alternativas com maiores chances de sucesso.

 

 


Quinta etapa: Teste (Test) - é o momento de tirar a ideia do papel e colocar em prática. É o momento de vender a solução criada e verificar se ela realmente atende ao que os consumidores precisam.

 

 

 

Design Thinking é essencialmente uma abordagem de resolução de problemas específica para o design, que envolve avaliar aspectos conhecidos de um problema e identificar os alguns fatores confusos ou duvidosos, mas não menos importantes, que contribuem para as condições de um problema.

 

 


No "coração" do Design Thinking está a intenção de melhorar os produtos analisando como os usuários interagem com eles e investigando as condições em que os usuários o utilizam. O Design Thinking nos oferece um meio de cavar um pouco mais fundo para descobrir maneiras de melhorar as experiências do usuário.

 

 

 

Referências:

 


O que é Design Thinking: conceitos e definições - meuSucesso.com

Design Thinking: o que é e como aplicá-lo da melhor forma? (ufrj.br)
What is Design Thinking and Why Is It So Popular? | Interaction Design Foundation (IxDF) (interaction-design.org)

 

 

Postado em: 11/03/2021 09:24:36

ESG refere-se a um conjunto de práticas de compromisso social e ambiental, que representa a capacidade das organizações interpretarem os valores atuais, como as tendências sustentáveis, e incorporá-los às operações.

 

Boas práticas ambientais, sociais e de governança corporativa estão em alta na economia e têm provocado um movimento de mudança nas empresas do mundo todo.


As novas gerações têm uma preocupação natural com temas como o meio ambiente e impacto positivo. Nas últimas décadas, essa mentalidade ganhou amplitude com a divulgação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, como por exemplo as metas de mitigação de riscos ambientais e ampliação dos direitos humanos.


A sigla ESG - ou ASG, na versão em português refere-se aos termos Ambiental (Enviromental, em inglês), Social e Governança. Essas são as bases a serem seguidas pelas empresas, para tornar suas operações mais responsáveis em termos de sustentabilidade, impacto social e gestão corporativa.

 


 

 

Os princípios ESG foram criados para avaliar a capacidade das empresas de interpretarem o que está acontecendo na sociedade e traduzir esses valores nos seus negócios. Para o mercado, isso mostra uma correlação positiva entre sustentabilidade e estabilidade do negócio.


Por que ESG é tão importante para as empresas?


Os indicadores ESG foram criados devido à necessidade dos investidores de grandes corporações, em relação à informações mais transparentes sobre como essas organizações estão tratando questões complexas da atualidade, como, por exemplo, desenvolvimento sustentável e equidade salarial.


Apesar de assuntos relacionados à ética empresarial e governança serem debatidos desde sempre, durante muito tempo as organizações tentaram desviar a atenção de temas como esse, com o argumento de que aderir à causa sustentável poderia prejudicar a sua rentabilidade.


No Brasil, desde 2005, a Bolsa de Valores divulga o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que ranqueia as 200 ações de maior liquidez no ano anterior levando em conta o padrão ESG.


Nosso país teve papel importante na concepção desses pilares. No mesmo ano, em iniciativa liderada pelas Nações Unidas, instituições financeiras brasileiras estiveram entre as responsáveis por elaborar diretrizes e recomendações sobre a inclusão de variáveis que compõem o ESG na gestão de ativos financeiros.


O movimento é crescente e inicia uma consciência coletiva nos negócios para práticas de produção, relacionamento e gestão mais responsáveis e sustentáveis. As empresas que melhor entenderem esses novos valores tendem a reter os melhores talentos e ter suas ações valorizadas no mercado.


E sua empresa, como está se posicionando frente a essa nova tendência?

 

 

 

Referências:


O que é ESG e qual a relevância para o mercado? (mjvinnovation.com)
ESG - Ambiental, Social e Governança - Dica de Hoje (dicadehoje7.com)

 

 

Postado em: 02/03/2021 09:41:56

Pesquisa revela que, na América Latina, custos para uma PME que avisa sobre uma violação de dados são bem menores do que quando incidente é noticiado primeiro pela imprensa.

 

A empresa Kaspersky, especializada na produção de softwares de segurança para a Internet, divulgou em um relatório de pesquisa recente que pequenas e médias empresas (PMEs) que decidem informar publicamente uma violação de dados que tenha sofrido têm, em média, perdas 40% menores se comparadas às empresas que tiveram incidentes vazados pela imprensa.

 


Não informar o público de forma rápida e adequada sobre uma violação de dados pode agravar as consequências do incidente. Temos como exemplos os casos da empresa Yahoo! Em Abril/2018 que foi multada e recebeu críticas por não avisar seus investidores sobre um incidente de violação de dados, e também a Uber em Setembro do mesmo ano, por tentar encobrir um incidente dessa natureza.

 


Os dados deste estudo foram baseados em uma pesquisa realizada mundialmente pela Kaspersky, com mais de 5,2 mil profissionais de TI e cibersegurança, sendo mais de 300 da América Latina. Segundo a empresa, na região, os custos para uma PME que avisa proativamente sobre uma violação de dados somam US$ 93 mil, enquanto empresas semelhantes que tiveram o incidente informado pela imprensa sofreram prejuízo de US$ 163 mil.

 


A pesquisa mostrou ainda que os riscos são especialmente grandes para empresas incapazes de detectar um ataque imediatamente: 19% das PMEs que levaram mais de uma semana para identificar que sofreram uma violação de dados descobriram por meio da imprensa, porcentagem quase duas vezes maior do que a das que detectaram a violação quase imediatamente (30%).

 


"As empresas latino-americanas não costumavam avisar seus clientes sobre um incidente de segurança, mas este cenário mudou. [...].", afirma Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil. "Minha leitura é que, no Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já fez efeito e o cliente final é quem mais se beneficia com isso. Se a empresa tratar o consumidor com responsabilidade, há mais chance de ele continuar confiando nela", observa.

 


Dicas para proteção de dados nas empresas

 

Para a detecção, investigação, busca proativa de ameaças e rápida resposta a ameaças avançadas em nível de endpoints, implementar soluções de EDR (Endpoint Detection and Response);


Oferecer treinamentos de conscientização para os funcionários, para que saibam reconhecer um incidente de cibersegurança e o que devem fazer ao detectá-lo, inclusive avisar imediatamente o departamento de segurança de TI da empresa.

 

Adaptado de: Alertar clientes sobre violações de dados diminui prejuízos.

 

 

Disponível em: https://www.kaspersky.com.br/blog/alertar-clientes-violacoes-dados-diminui-prejuizos/16684/

 

Postado em: 23/02/2021 09:52:14